sexta-feira, 10 de junho de 2016
Existência
Viestes
para mais nada
que tudo aquilo
que representa.
Um ano de puro amor,
que tudo ilumina,
que tudo encanta,
e purifica
da maneira mais simples,
e divinamente
intensa.
São tantas
as maneiras
de encontrar,
de degustar
e desfrutar
da felicidade infinita
expressa neste teu
tão doce e inocente olhar,
nos teus primeiros
sinceros sorrisos,
na tua encantada
e imprescindível,
infinitamente amada,
DIVINA.
tão nossa, tão sua,
abençoada
presença.
domingo, 5 de junho de 2016
A última partilha
…mesmo assim, você
ainda aqui,
na corda bamba.
travessa travessura,
travessia sem fim?
Quase, enfim, a compreender
o amor, a dor, a culpa, o medo,
as loucuras, os riscos,
os beijos tão queridos perdidos,
o pecado de ser e não ser
a pessoa que ecoa,
a alma que voa
e, por tudo que não foi,
por amor, me perdoa.
No encanto, no pranto,
no teu sagrado recanto
tudo é feliz
quando falas de amor
seja para quem for.
Mas tudo é tão triste
quando não falas.
Ou quando
falas com dor,
indiferença
ou rancor.
Feliz sempre,
sempre feliz,
cada vez mais
se assim, por nós,
ou por ele,
amorosamente
for.
Se não pelo amor
e só por ele,
para que a razão,
para que a emoção,
de uma só travessia,
de um só coração?
o amor, a dor, a culpa, o medo,
as loucuras, os riscos,
os beijos tão queridos perdidos,
o pecado de ser e não ser
a pessoa que ecoa,
a alma que voa
e, por tudo que não foi,
por amor, me perdoa.
No encanto, no pranto,
no teu sagrado recanto
tudo é feliz
quando falas de amor
seja para quem for.
Mas tudo é tão triste
quando não falas.
Ou quando
falas com dor,
indiferença
ou rancor.
Feliz sempre,
sempre feliz,
cada vez mais
se assim, por nós,
ou por ele,
amorosamente
for.
Se não pelo amor
e só por ele,
para que a razão,
para que a emoção,
de uma só travessia,
de um só coração?
A última partilha
…mesmo assim, você
ainda aqui,
na corda bamba.
travessa travessura,
travessia sem fim?
Quase, enfim, a compreender
o amor, a dor, a culpa, o medo,
as loucuras, os riscos,
os beijos tão queridos perdidos,
o pecado de ser e não ser
a pessoa que ecoa,
a alma que voa
e, por tudo que não foi,
por favor, me perdoa.
No encanto, no pranto,
no teu sagrado recanto
tudo é feliz
quando falas de amor
seja para quem for.
Mas tudo é tão triste
quando não falas.
Ou quando
falas com dor,
indiferença
ou rancor.
Feliz sempre,
sempre feliz,
cada vez mais
se assim, por nós,
ou por ele,
amorosamente
for.
Se não pelo amor
e só por ele,
para que a razão,
para que a emoção,
de uma só travessia,
de um só coração?
o amor, a dor, a culpa, o medo,
as loucuras, os riscos,
os beijos tão queridos perdidos,
o pecado de ser e não ser
a pessoa que ecoa,
a alma que voa
e, por tudo que não foi,
por favor, me perdoa.
No encanto, no pranto,
no teu sagrado recanto
tudo é feliz
quando falas de amor
seja para quem for.
Mas tudo é tão triste
quando não falas.
Ou quando
falas com dor,
indiferença
ou rancor.
Feliz sempre,
sempre feliz,
cada vez mais
se assim, por nós,
ou por ele,
amorosamente
for.
Se não pelo amor
e só por ele,
para que a razão,
para que a emoção,
de uma só travessia,
de um só coração?
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