Noite de tatame
que tem ao lado
uma porta
para um pequeno
jardim sem vento,
o que me lembra
um frágil poema
do oriente,
onde ela
se esconde
de tudo que
lhe ameaça,
até mesmo
da curiosidade
e da lupa
dos nossos
olhares do sul,
supostamente,
astutos, apurados, focados,
mas incapazes de
encontrá-la.
para Enzo.
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