Quase sempre,
sempre em frente,
compreendo a importância
de saber o que ser quer.
Quero assim,
com amor, por amor,
não quero nada além
daqui, daquilo que não
seria assim se, por acaso,
não estivesse aqui em mim.
Quase sempre há a escolha:
querer isso, mesmo que
isso confronte, destitua,
anule aquilo.
Mas às vezes não há.
Duas coisas, dois momentos que se confrontam,
tão queridos, desejados,
por que tristemente abandonados estariam
sem a minha atenção,
sem o meu olhar, sem o meu coração.
O que fazer então?
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